Desnacionalizemos os dicionários. Deixemos ao português médio a possibilidade de se assenhorear livremente de um espectro lexical de 800 palavras. Que diga sardinha mas não cherne. A partir daí a «corrente da língua» passa a ser detida por um naipe de empresas apuradas em concurso e quem quiser alargar o seu leque vocabular terá de comprar um kit.
Parece-nos um verdadeiro petróleo, sr. Primeiro-Ministro
Enviei email. Quanto ao pacote lexical, o objectivo deve ser reduzi-lo a funções meramente vegetativas, incluindo a obediência. E mesmo assim, ou por causa disso mesmo, hão-de vendê-lo como um hit.
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