Procurando “anedotas” de e sobre
o Einstein para a minha filha Luna, de nove anos, que está a ler uma biografia
do físico (daquelas para crianças, não se assustem) encontrei esta, deliciosa:
Um dia, perguntou-lhe um jornalista: O senhor pode explicar-me a Lei da Relatividade?
Einstein respondeu: E você, pode explicar-me como se frita um ovo? Um ovo?...- redargue atrapalhado o jornalista - Bom, sim... claro que poderia explicar...
Bem – tornou Einstein - então faça favor... mas imaginando que eu não sei o que é um ovo, nem uma frigideira, nem o óleo, nem o fogo.
Um dia, perguntou-lhe um jornalista: O senhor pode explicar-me a Lei da Relatividade?
Einstein respondeu: E você, pode explicar-me como se frita um ovo? Um ovo?...- redargue atrapalhado o jornalista - Bom, sim... claro que poderia explicar...
Bem – tornou Einstein - então faça favor... mas imaginando que eu não sei o que é um ovo, nem uma frigideira, nem o óleo, nem o fogo.
a)
alguém
à minha frente justificar o seu péssimo gosto literário com a sentença gostos não se discutem…
b)
que
alguém, inspirado pelo último best seller que leu, me perguntar mas afinal, que dificuldade tem a
literatura?
Também achei
graça a este episódio:
Conta-se que, nos anos 20, quando
Albert Einstein começava a ser conhecido pela sua Teoria da Relatividade, ele
era frequentemente solicitado pelas Universidades para dar conferências.
Dado que ele não gostava de
conduzir, ele contratou os serviços de um motorista. Depois de vários dias de
viagens, Einstein comentou ao motorista que já estava farto de dizer sempre a
mesma coisa em cada Universidade que visitava.
- Se quiser, disse o
motorista, posso substituí-lo por uma noite.
Já ouvi tanta vez o seu discurso que
já o decorei palavra por palavra.
Einstein aceitou e, antes de
chegarem ao local, trocaram as roupas e Einstein colocou-se ao volante.
Chegaram a uma sala cheia de
pessoas, e como nenhum dos académicos presentes conhecia Einstein, ninguém
descobriu o engano.
O motorista fez o discurso que já
tinha ouvido Einstein fazer tantas vezes. No final, um professor fez-lhe uma
pergunta.
O motorista não sabia a resposta e,
teve um golpe de inspiração fantástico e disse:
- A pergunta que me fez é tão
simples que até vou deixar que o meu motorista lhe responda.
Na mesma busca, a minha filha chamou-me a atenção para a que se segue. Sacrista da miúda, já reconhece o humor:
«Tentei rir-me pouco para não emitir muito dióxido de carbono.», Al Gore
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