Dia D. Vai ter lugar hoje o lançamento do meu ensaio Respiro, editado pela Língua Morta, de Diogo Vaz Pinto.
A festa terá lugar no Bar Bartlebey, na rua da Imprensa Nacional, hoje, `as 22h30.
Acompanharei `a distância, bebericando num copito a sós, a 10 000 km, em Maputo, enquanto o meu amigo Valério Romão, tentará filtrar com o seu belo timbre de voz o analasamento irremediável do meu texto. Ele dará o seu melhor, embora ainda esteja arrombado por causa da festa do Jorge Jesus.
É a segunda vez, num mês, que faço lançamentos `a distância. Estou um experto. Como diz o outro, ser pobre é foda!
Não desvendarei por enquanto de que se fala no texto, coisas sibilinas sobre literaturas e aconteceres; onde se explica como manter-se em desequilíbrio no arame é preciso.
Respeitarei o ritual: para se chegar ao balcão, é necessário pôr-se na bicha. Por isso, só amanhã postarei uns trechos.
Se lhe apetecer não ir, não falte. Se quer ir para quê torturar-se com dúvidas? Tchim, tchim.
(em cima brinco, em baixo homenageio: olhem o belo trabalho que fez o Diogo Vaz Pinto. Obrigado, Diogo:)
Caro Cabrita,
ResponderEliminarEstamos recebendo a visita em Jaguarão do Paulo José Miranda, poeta, narrador português. Mandou-te um abraço daqui do sul do Brasil!
Contou-me dum fato durante comemoração creio, da revista tabacaria, encontro com um senhor de mais ou menos 100 anos que era filho do patrão do Fernando Pessoa e portanto tinha convivido com o poeta. Apertaram as mãos do velho na busca de algum resquício do Pessoa, para senti-lo talvez por capilaridade!
http://confrariadospoetasdejaguarao.blogspot.com/2011/12/agenda-desta-sexta-poeta-e-musico.html
Cabrita, aqui também estou longe dos livros com essa vida. É um brinco a imagem do Respiro. Bebo por ti!
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