quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

QUATRO ORELHAS DADA




A minha gargalhada do mês:
“A verdade é esta: sou gajo para me masturbar a olhar para as orelhas da Luiza Neto Jorge”.
‘E muito bem observado. O que a Luiza se riria, se ouvisse
De facto, entre o relâmpago (menor) e o resplendor (maior), as suas, foram sempre duas orelhas ao relento. Algo implantadas, mutantes: orelhas que em si eram brincos.
Como o implante de pélvis numa amiga minha.
A frase é do Henrique Fialho. Veja aqui. E encontrará outros motivos para sorrir e cúmplices.  
Eu, para o caso, i. é para o assanhado regateio entre o pequeno talo e os cinco irmãos metralha, sou um bocado mais bestial e prefiro estas, mais ásperas:
Embora menos atreitas ‘a verberação da palavra, noite não lhes falta, e baba.
Mas não desdenhem, este canito sabe de cor o Mahabaratha.

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